Desde criança, eu sempre fui apaixonada por cuidar e ao mesmo tempo, eu tinha uma curiosidade enorme pelo corpo humano, pela ciência, pelo “porquê” das coisas. Foi aí que, muito cedo, eu entendi: eu queria a medicina — não só como carreira, mas como propósito.
Conforme eu fui crescendo, uma segunda paixão caminhou junto: a estética. Mas não a estética de excessos. A estética que acolhe, que respeita, que realça o que já existe de bonito. Eu sempre acreditei que beleza e saúde não competem — elas se somam. E que o autocuidado não é vaidade: é presença, é autoestima, é a pessoa se escolhendo de novo.
E foi na Dermatologia Estética que me encontrei, cuidando das pessoas e fazendo com que elas se cuidem, se amem e mostrem ao mundo suas melhores versões. E o que me move todos os dias é ver a transformação que vai além da pele: é quando a paciente volta a se reconhecer no espelho, quando volta a se cuidar com carinho, quando entende que se sentir bem consigo mesma muda tudo — o humor, a coragem, a forma de se posicionar no mundo.
No fim, minha história é simples e muito verdadeira: eu escolhi a medicina porque eu amo cuidar. E escolhi a dermatologia estética porque eu acredito que autoestima também é saúde — e que cada pessoa merece se sentir segura, bonita e confortável dentro da própria história.